terça-feira, 9 de março de 2010

Frangão 3

Frangão 2

Frangão 1

Deleite!!! ;)

Montando meu branquelo...
Atolando no meu branquelo.
Até as bolas...
Cuzinho do meu branquelo... delícia.
Bundinha gostosa...
Socando pra valer...

Gostoso.
Mamando
Minha bundinha...
Meu branquelo me chupando...
Pau gostoso do meu branquelo...
Minha mala...
Meu branquelo... gostosão.
Pau gostoso do meu branquelo...

D4

Delícia...

Algumas recordações....

Nossos paus...
Meu amor mamando...
Mamando meu amor...
Pau gostoso do meu amor...
Meu pau...

Meu amor me pegando de jeito...


Delícia...

No Banho

Meu amor tomando banho...

Primeira Vez!

“Foste meu, és meu. Fui teu, sou teu. Possui-te e possuiu-me. Conduziste-me à loucura do desejo e levei-te ao mais supremo grau da vontade.”
A ânsia do desejo era maior que nós dois. Estávamos próximos, demasiadamente próximos de tal forma a poder sentir o calor que emanava de nossos corpos. O ambiente era o mesmo que ele tinha visto outrora, meu quarto no convento. Não havia ninguém por ali e se houvesse, não era impedimento para que se cumprisse o que estava por vir: aqueles corpos, consumidos pelo desejo, pela vontade, pelo calor ardente de dois amantes, estavam certos de que o amor era o cume e que o sexo era a forma mais perfeita para alcançá-lo. Já havíamos nos visto, nos tocado e eu já havia tido a graça de vislumbrar seu corpo, belíssimo, no brilho de um entardecer em meio às plantas de um horto em um lugar qualquer deste Brasil... ali ele me tocou, na alma, vislumbrou cada parte do meu corpo, levando-me ao delírio. Mas agora estávamos ali, entre quatro paredes, no altar do amor, oferecendo nossos corpos um ao outro.
Os toques eram precisos, deslizantes e os beijos cada vez mais doces. O frescor e o cheiro do amor era espalhado pelo ventilador que espalhava o ar frio condicionado que entrava pela porta que dava acesso ao escritório. Cada olhar ficava registrado na memória, cada toque, cada beijo. Despir-se foi apenas o começo do momento mágico. Em meio aos toques, nos deitamos na cama de solteiro que ficava encostada na parede. Entre abraços e beijos, ele ficou deitado debruçado sobre aquele lençol que, a partir daquele dia, tomou um quê de especialidade. Seu rosto brilhava sobre o meu travesseiro e meu corpo se consumia na chama ardente do desejo. Um perfume especial tomou conta do ambiente quando espalhei sobre mim algumas gotas de hidratante de macadâmia, fornecendo a sensação de deslize... deitei sobre seu corpo, acariciei-lhe as pernas e senti sua pele responder ao meu toque colocando cada poro em estado de alerta. Debruçado sobre seu corpo receptivo, fui me introduzindo dentro dele cuidadosamente, ao que ele disse estar sentindo dores por ter sido a sua primeira vez. O incontrolável desejo falou pela minha boca num misto de vontade, ansiedade e medo: fica quietinho. Quando vi, senti a sensação de ter sido abarcado pelo seu corpo que me apertava como nunca. Mexi cuidadosamente um pouco para sentir aquele aperto viril. Foi um momento inesquecível, marcado no século para eterna memória. Era ele que viria a ser o meu amor, minha vida e meu sonho concreto, prova disso são os dois anos de vida conjunta que comemoramos neste dezembro de 2009. O desejo foi maior. Deslizei algumas gotas daquele hidratante sobre seu corpo, levantei-o da cama, fiquei na posição de receptividade e pedi para que me desse a graça de tê-lo em mim. Ele, como que sem entender, veio e me possuiu como meu eterno amante, meu querido, meu amor verdadeiro.

Banheiro Santificado.

Era um dia em que o Convento estava com muita gente, vários jovens, crianças, todos envolvidos com jogos de futebol que a casa estava realizando. Ouviam-se gritos por todos os lados e, como não era de costume, as crianças entravam em sala por sala para observar aquele mundo estranho e distante que eles haviam contemplado passando apenas na calçada durante os horários de entrada e saída do colégio.
Da portaria, tinha-se acesso a uma sala de jornais, de onde se abriam dois corredores: um que conduzia para refeitório e cozinha e outro para quartos de hóspedes, sala de TV e dois banheiros: um masculino e outro feminino (este último quase nunca usado). Desta mesma sala, tinha-se acesso a um jardim interno de frente para o enorme campo, o qual eu mesmo – que nunca joguei na vida – havia podado a grama para receber os jogadores.
Como de praxe, combinei com meu amigo de vir nos visitar, aproveitando o ensejo da casa lotada para que ninguém percebesse minha real intenção. Ficamos por ali na entrada conversando, depois fomos para a sala de TV, passamos por quase todos os canais da CABO, mas apenas conversávamos.
Eu, de longe, em uma poltrona, corria meus olhos por cada parte daquele pedaço de mal caminho ali, à minha frente: lábios carnudos, olhos vibrantes, o cabelo impecavelmente penteado – como o de um bom ex-evangélico, cada gota de suor que lhe escorria sobre o rosto, braços fortes e pernas grossas, enchendo-me a boca d’água imaginando-o inteiramente ali só pra mim. A conversa foi findando e quando me vi, já tinha feito a loucura. Em meio aos gritos do campo de “joga a bola”, queria fazer um jogo diferente, com duas bolas e um atacante apenas que soubesse direitinho o ponto certo para o gol. Convidei-o para que se levantasse, saímos para o corredor, dei uma olhada para um lado e para outro, abri a porta do banheiro, ele arregalou os olhos e eu disse que não havia problemas. Tranquei a porta e fui logo saciando a minha sede indo direto ao pote, se é que me faço entender. Beijei-o fortemente, apertei aqueles lábios carnudos, desci à altura de sua virilha e fui colocando toda aquela raridade em minha boca. Depois de bem molhado, com as calças no meio das pernas, abri-me para tê-lo todinho dentro de mim. Foram movimentos rápidos, cheios de força, virilidade, medo, ansiedade, desejo, todos esses sentimentos reduzidos em dois corpos que ocupavam pouco mais de dois metros quadrados. Num vai e vem frenético, o gozo, juntos, delirante, emocionante.
Agora, abrir a porta e certificar-se de que ninguém estava por perto era o desafio. Saí primeiro, fui para a sala de TV e em seguida ele apareceu: “Você é louco”, disse-me. Conversamos, ficamos ali um pouco e já era hora dele ir. Ninguém percebeu nada, ninguém viu nada. Ficou na memória a cena e o sentimento de entrega sem limites, sem travas, além do espaço e tempo. Momentos que fazem história e que, num banheiro de convento, eternizam as lembranças que revividas e contadas trazem à tona, na mesma intensidade, o desejo e o sentimento de satisfação. Loucuras de amores, loucuras de amantes...

Num Quartinho do Convento

Ninguém nunca entrava no quartinho da empregada. Era minúsculo, mas comportava uma cama de solteiro, um pequeno guarda-roupa e uma mesinha, sobre a qual ficava um ventilador velho. Havia também um banheiro, pequeno, mas sempre limpinho. Elas eram duas: uma trabalhava na lavanderia e outra cuidava da cozinha. Este quarto dava acesso direto à cozinha e a um corredor que descia para o subsolo do convento onde havia uma lavanderia com porta externa para o pátio, por onde entravam os carros pelo portão grande. Era o lugar perfeito.
O truque era o de sempre, esperar o horário “h” para poder entrar sem ser visto e sem fazer muito barulho. Meu coração palpitava quando ele ligava dizendo que já estava por perto, logo ali na praça em frente. Eu descia da minha cela, observava os outros ambientes da casa, passava de sala em sala, certificava-me de que não havia ninguém e para fazer menos barulho, tomava o controle e abria o portão maior o suficiente para ele passar. Os cães vinham abanando o rabo cumprimentar-lhe. Abria a porta da lavanderia para nós entrarmos, subíamos as escadas e em poucos segundos, estávamos dentro do quartinho, trancando a porta.
Ali dentro não poderíamos fazer muito barulho, nem ascender a luz para não despertar a curiosidade dos frades que moravam no convento. Lá dentro não perdíamos tempo, logo começávamos a nos beijar e acariciar um ao outro num frenesi sem limites. Loucos, insaciáveis desejos de posse um do outro. Quando menos esperava, já estava vendo aquele membro ereto, cheio de vitalidade e de uma beleza inigualável. Entre carícias e beijos, ele passeava sua mão pelo meu corpo, despertando meus desejos um a um. Deitava-me na cama, pequena e apertada e ia tirando a minha roupa. Eu trajava um pijama de cetim, cinza e uma cueca branca, estava limpo e cheiroso à sua espera. Sua língua passeava pelo meu corpo e sua boca encontrava no meu pau um sabor que lhe havia sido preparado. Virava-me o corpo e se colocava a lamber minhas costas descendo até encontrar meu bumbum, ainda com marca de bronzeamento feito no último passeio da fraternidade. Sentia seu rosto lisinho como o de um bebê entre minhas nádegas, lambendo e acariciando-me com sua língua. Meu corpo estava flamejante de desejo. Aos poucos, com muito carinho, ele ia se colocando dentro de mim, com movimentos suaves e delicados, próprios de quem ama, próprios de quem cuida. Os movimentos iam ficando cada vez mais rápidos e as posições mais variadas, de acordo com os nossos desejos. Ele levantou meu corpo, colocou-me de quatro e penetrou-me fortemente até fazer jorrar de dentro de si um manancial de leite quentinho que pude sentir seu pau agradecido latejando dentro de mim. Eu alcancei o clímax do prazer, gozei, sujando o lençol do quartinho das empregadas – que foi lavado na madrugada do mesmo dia para não levantar suspeitas.
Noites que ficam gravadas na memória e que se perpetuam no tempo para deliciarmos com lembranças. Depois de tudo, ficávamos por um longo tempo entre carícias e beijos, conversando baixinho, partilhando a vida. Depois, refazia-mos o trajeto para sua ida para casa, pois já era madrugada. Eu voltava, me certificava de que todos estavam dormindo, trancava as portas e ia para minha cela, esperar sua ligação dizendo que chegou bem em casa. Depois disso dormia, pois já era tarde e o dia começava bem cedo no convento.

Noite a fora no convento

No começo eram raras as vezes que ele vinha, mas depois a gente tomou mais confiança e começamos a desafiar o espaço e o tempo que nós tínhamos. Depois de ter “tirado o pé do Frei...” tudo ficou mais fácil.
O convento era grande, composto por dois prédios, sendo um com andar térreo e piso superior e o outro somente com o térreo, mas com um subtérreo, onde funcionava a lavanderia cuja porta dava para um portão de acesso de carros. A entrada ficava no térreo, por um portão menor, somente para acesso de pessoas. Depois das 18h, costumava-se soltar os cães, para evitar assaltos. Naquela época, moravam poucas pessoas na casa e a maioria dos integrantes era muito ocupada com as atividades típicas de um sacerdote. Normalmente, depois das 19h, era difícil ficar mais de duas ou três pessoas durante o período de uma hora na casa. O segundo prédio podia ser acessado de outra forma que não pela entrada normal, o que em certas horas era um benefício enorme.
Tinha 24 anos, moreno, corpo normal, cabelos negros, boa aparência e morava ali há uns dois meses naquele ano, mas já havia morado antes, no período de um ano, portanto, conhecia cada centímetro daquela casa. Gostava de ficar no convento, de onde nos falávamos pelo msn. Marcávamos nossos encontros no centro, ficávamos ali conversando esperando a hora h. Ele tinha 25, era branco, olhos escuros, cabelos negros, pernas grossas e um dote de dar inveja pelo qual valia correr riscos para se deliciar dos seus 18cm. Já estávamos amando um ao outro. Eu, mesmo na minha condição de frei não me recusava a correr riscos para ficar com ele, o homem que eu amava e ele, na sua condição de ex-membro de uma igreja evangélica tradicional, também não ficava atrás.
O pessoal do convento já o conhecia, pois ele ia lá em horas ocasionais para conversarmos e ajudar em uma ou outra atividade, o que não despertava questionamentos nos frades, mas até uma simpatia. Depois de conversarmos durante um tempo na rua, no horário certo, por volta das 23h, íamos para o convento. Eu entrava primeiro, para dar uma olhada no local, depois, abri-lhe o portão e entrávamos como gatos, pé por pé. Minha cela fazia divisa com mais duas, separadas unicamente por uma divisória dessas pré-moldadas. Era um risco imenso. Eu sempre ia à frente, averiguando se não havia ninguém. Abríamos a porta, entrávamos. Ufa, chegamos à cela. Trancava a porta e ali começávamos a nos acariciar. Os corações estavam a mil, batendo forte o suficiente para sentir o sangue quente correndo nas veias, mas o amor era maior.
Tirava a sua roupa, primeiro a camiseta, depois a bermuda, peça por peça, intercalando com beijos pelo seu corpo. Despia-me. Deitava-o na cama e começávamos a nos pegar mais intensamente e eram inevitáveis alguns ruídos, mas sempre com muito cuidado pra não despertar ninguém. Já passava da meia noite, mas para nós o tempo não era ninguém, ali naquela cela apertada só havia nós e não havia mundo exterior. Deitado na cama, eu começava a coloca-lo dentro de mim, sentindo cada centímetro do seu corpo, aos poucos, até tê-lo em plenitude. Começava a cavalgar-lhe, sentindo um prazer incomensurável. Não havia limites de posições, pois todas estavam ao serviço do nosso prazer. Carícias, beijos e amassos se misturavam às pegadas fortes, levando-me à loucura e num frenesi, chegávamos ao orgasmo. Depois disso, gastávamos um longo tempo nos acariciando e fazendo planos para nosso futuro, que com certeza, estava gravado no livro da eternidade histórica.
Presos ao tempo, o relógio apontava 3 da manhã e era preciso ir. Fazíamos todo o trajeto da cela à porta principal, sempre com muito cuidado. Tirávamos os chinelos para não fazer barulho. Eu ia à frente para olhar o ambiente. Os cães já sabiam seu cheiro, e não latiam. Abria o portão, chamávamos um táxi e ele ia para casa, com o compromisso de me ligar assim que chegar.
São noites inesquecíveis, loucuras infindáveis, gravadas na memória dos amantes que hoje compartilham suas vidas e que às vezes, se colocam em risco, para lembrar dos velhos tempos. A história não termina aqui não. Muitos capítulos se virão ainda, onde em cada um deles vocês terão a oportunidade de perceber que o amor é palpável, e que vale a pena correr riscos em qualquer lugar e, porque não, noites a fora num quarto de convento....

Tirando o pé do Frei...



Nada nos fazia imaginar que a vida fosse nos unir um dia. Ele era evangélico “roxo” de uma igreja tradicional, dessas que proíbem as mulheres de cortar os cabelos e onde o homossexualismo é considerado possessão demoníaca. Eu era frade, de uma congregação antiga da Igreja, nascida na idade média. Ambos tínhamos relatos de experiências anteriores, mas nada de comprometedor. Ele havia se afastado da sua igreja, mas eu ainda era Frei da referida congregação. Nos conhecemos a partir dos chats da vida e nos falávamos quase que diariamente pelo messenger. Um dia topamos nos conhecer, depois de vários contatos. Eu trajava uma calça jeans e camiseta lilás, suado, num calor de 40º, ouvindo música e descendo uma das avenidas principais daquela cidade. Ele trajava jeans e camiseta preta, escrito “Atitude”, bem sugestiva, por sinal. A partir daquele encontro, passamos a nos encontrar várias vezes até que um dia nos vimos no horto da cidade e eu lhe contei que era Frei. Ele ficou meio sem graça, mas logo depois já ficou normal. Para loucura, o levei até o convento onde eu morava. Apresentei-o a um amigo e passamos. A partir daí, ele passou a ir sempre no convento. Um dia, com alguns dos integrantes na casa, eu o levei até a sala onde eu trabalhava. Ali tinha acesso para meu quarto. Era pequeno: cama de solteiro, guarda-roupas, uma escrivaninha e um lavabo. Ali começamos a nos pegar. Desde a primeira vez que tive a oportunidade, tinha ficado fascinado com o pau dele, mas até então a gente nunca tinha chegado a vias de fato. Ele era branco, olhos escuros, 1,70m, com um dote de 18cm, grosso, lindo. Nesse dia, começamos a nos beijar, alisamos um ao outro e na pegação, entre beijos fortes, recheados de desejo e loucura, não agüentei, fiquei de quatro, pedi pra ele vir, ele parecia que não estava acreditando, foi colocando seu membro dentro de mim até encostar as bolinhas e iniciou um movimento gostoso. Eu lhe pedi para que ele me avisasse quando fosse gozar, para eu gozar também sentindo aquele momento maravilhoso. Nossos corpos suados faziam movimentos rápidos, mas com cuidado para que se chegasse alguém, desse tempo de dar “explicações”, se é que haviam explicações. No embalo das emoções, chegamos ao clímax. Pude sentir naquele momento a rajada de leite invadindo meu corpo e pedi para que ele não saísse de mim ainda. Gozei também, esguichando leite para todo lado. Foi maravilhoso, porque até então ele não tinha tirado o “pé do frei-o”, se é que vocês me entendem. A partir daí, iniciou-se uma longa história de amor que merece muitos, mas muitos fascículos para o maravilhamento e o deleite dos leitores.