Tirando o pé do Frei...
Nada nos fazia imaginar que a vida fosse nos unir um dia. Ele era evangélico “roxo” de uma igreja tradicional, dessas que proíbem as mulheres de cortar os cabelos e onde o homossexualismo é considerado possessão demoníaca. Eu era frade, de uma congregação antiga da Igreja, nascida na idade média. Ambos tínhamos relatos de experiências anteriores, mas nada de comprometedor. Ele havia se afastado da sua igreja, mas eu ainda era Frei da referida congregação. Nos conhecemos a partir dos chats da vida e nos falávamos quase que diariamente pelo messenger. Um dia topamos nos conhecer, depois de vários contatos. Eu trajava uma calça jeans e camiseta lilás, suado, num calor de 40º, ouvindo música e descendo uma das avenidas principais daquela cidade. Ele trajava jeans e camiseta preta, escrito “Atitude”, bem sugestiva, por sinal. A partir daquele encontro, passamos a nos encontrar várias vezes até que um dia nos vimos no horto da cidade e eu lhe contei que era Frei. Ele ficou meio sem graça, mas logo depois já ficou normal. Para loucura, o levei até o convento onde eu morava. Apresentei-o a um amigo e passamos. A partir daí, ele passou a ir sempre no convento. Um dia, com alguns dos integrantes na casa, eu o levei até a sala onde eu trabalhava. Ali tinha acesso para meu quarto. Era pequeno: cama de solteiro, guarda-roupas, uma escrivaninha e um lavabo. Ali começamos a nos pegar. Desde a primeira vez que tive a oportunidade, tinha ficado fascinado com o pau dele, mas até então a gente nunca tinha chegado a vias de fato. Ele era branco, olhos escuros, 1,70m, com um dote de 18cm, grosso, lindo. Nesse dia, começamos a nos beijar, alisamos um ao outro e na pegação, entre beijos fortes, recheados de desejo e loucura, não agüentei, fiquei de quatro, pedi pra ele vir, ele parecia que não estava acreditando, foi colocando seu membro dentro de mim até encostar as bolinhas e iniciou um movimento gostoso. Eu lhe pedi para que ele me avisasse quando fosse gozar, para eu gozar também sentindo aquele momento maravilhoso. Nossos corpos suados faziam movimentos rápidos, mas com cuidado para que se chegasse alguém, desse tempo de dar “explicações”, se é que haviam explicações. No embalo das emoções, chegamos ao clímax. Pude sentir naquele momento a rajada de leite invadindo meu corpo e pedi para que ele não saísse de mim ainda. Gozei também, esguichando leite para todo lado. Foi maravilhoso, porque até então ele não tinha tirado o “pé do frei-o”, se é que vocês me entendem. A partir daí, iniciou-se uma longa história de amor que merece muitos, mas muitos fascículos para o maravilhamento e o deleite dos leitores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário